Atores: Cesar Romero, Jack Nicholson e Heath Ledger Filmes: Batman - O Homem Morcego (Batman, 1966), Batman (1989) e Batman - O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight, 2009)
2 - Darth Vader
Ator: David Prowse Filme: Guerra nas Estrelas (Star Wars, 1977)
3 – Amon Goeth
Ator: Ralph Fiennes Filme: A Lista de Schindler (Schindler’s List, 1993)
4 – Hannibal Lecter
Ator: Anthony Hopkins Filme: O Silêncio dos Inocentes (The Silence of the Lambs, 1991)
Ator: Javier Bardem Filme: Onde os Fracos Não Têm Vez (No Country For Old Men, 2007)
6 – Lord Voldemort
Ator: Ralph Fiennes Filme: Harry Potter e a Pedra Filosofal (Harry Potter and the Philosopher’s Stone, 2001)
Ator: Hugo Weaving Filme: Matrix (The Matrix, 1999)
8 – Ivan Drago
Ator: Dolph Lundgren Filme: Rocky IV (1985)
Ator: Gene Hackman Filme: Superman – O Filme (Superman, 1978)
10 – Jason Voorhees
Ator: Steve Daskewisz Filme: Sexta-Feira 13 – Parte 2 (Friday the 13th Part 2, 1981)
Aii Will..
ResponderExcluirque medoo...rs...
te adoro meu Will!!!
bejooo
hahahahaha, medo que nada...
ResponderExcluirA maioria destes vilões são mais engraçados que assustadores... :P
bjsss flor
Quando se trata de Antagonistas , entendemos que eles são frutos do mal, sem razões específicas ou racionais... Mas é ai que a maioria das pessoas se engana ao defini-los como Vilões!!! Na maioria dos casos, pelo menos no meu modo de ver, os Antagonistas são motivados por razões mais justas que os Protagonistas, que são elementos que existem para representar o papel de um "mocinho bondoso", porém injusto. Todos nós podemos observar quando há um combate entre o Antagonista e o Protagonista, na maioria das vezes os Antagonistas possuem um certo código de "Honra", como: "Vamos Lutar como Homens, um contra um" - e logo o Protagonista aparece com um enorme exército para esmagar seu oponente ou com algum truque sujo e desonesto para ter vantagem sobre o combate. Em muitos outros casos, podemos observar o Antagonista como um pilar de Ordem que deseja restaurar o equilibrio do mundo, ou as forças existentes nele. Mas por algum motivo existe um protagonista para deter seus planos. Não digo que os Antagonistas são Honrados e Honestos, existem muitos deles que realmente são sórdidos e maquiavélicos... mas concerteza são milhares de vezes mais inteligentes, fortes e obstinados que os protagonistas, pois para ser o inimigo do mundo não basta você ser mau, tem que ser esperto e muito poderoso.
ResponderExcluirVejamos o caso do Agente Smith, um mprograma de computador que literalmente segue uma diretriz simples, encontrar o problema e elimina-lo do sistema. Se você olha pelo ponto de vista deste "Antagonista" ele não é mau, muito menos é um Antagonista, pois uma máquina é sempre um elemento neutro, não possui personalidade ou carisma para demonstrar emoções ou inclinações malignas ou benéficas. Temos que concordar que em Matrix o verdadeiro Antagonista é o NEO, que ao final da trilogia possui mais semelhanças com as maquinas do que com os humanos, uma visão deturpada de protagonista que na verade se revela como o verdadeiro mal que os homens podem enfrentar: quando você não se define mais como você mesmo.
No caso do Amon Goeth, um soldado alemão, este sim é o intelecto do mal perfeito...mas mesmo assim possui suas razões psicológicas. Agora, quando se trata de uma guerra e existe combate entre dois soldados, ambos inimigos...quem seria o Antagonista? e quem seria o Protagonista?
Fica a pergunta...
Quando podemos rotular algo como MAL e algo como BOM????
Boa visão e comentário Tiago...
ResponderExcluirEste assunto pode ser discutido por horas, sendo que muito desses "vilões" são mais engraçados do que mafiavélicos na verdade. No exemplo do Curinga, o personagem passa por uma infância conturbada e se torna um doente em busca de vingancia, definimos ele como um vilão? não... Podemos considerar o seu pai como realmente o vilão desta história.
Mas existem sim os "vilões" por assim dizer, aqueles que aprendem a maldade ser ter nenhum motivo aparente ou histórico, no caso de Amon, o General da Segunda Guerra Mundial, que matava as pessoas sem nenhum motivo aparente, apenas por diversão ou vontade, é claro que havia um sistema implantado por Hitler, mas nada que chegasse a tal ponto, como o que vimos no filme.
Entendo o fato que Antagonistas buscam um objetivo especifico, porém estes as vezes esquecem a importancia da vida de pessoas para se ater a tecnologia ou ao "equilibrio" do mundo, sendo que na minha concepção, ninguem tem direito de tirar a vida de outro por qualquer motivo...
E não concordo que eles sempre tenham ajuda de fora, pelo contrario, muitos possuem formas de combater iguais a dos "bonzinhos", no caso de Amon (exercito alemão), Ivan Drago (russia), Valdemort (feiticeiros), Darth Vader, entre outros não comentados no blog...
No caso do Agente Smith, concordo que ele só quer eliminar o problema, mas quando ele invade a realidade humana (Matrix 2), começa a matar pessoas, a ponto de querer mais poder, dominação e destruição, então entendo que por traz disso sempre há um Antagonismo.
Apesar de tudo isso, concordo em grande parte do que falou, e vejo estes "vilões" como a essencia principal dos melhores filmes de ação entre o bem e o mal, se assim podemos definir... :P
Valeu rapaz pela analise...
E lá vamos nós de novo!!!!!!
ResponderExcluirQuando se trata de Antagonistas e Protagonistas, devemos analisar alguns fatores antes de julgar e crucificar a imagem de alguns e idolatrar e santificar os ideais de outros. Podemos usar nós mesmos como exemplo nesta analise, pois somos um forte exemplo de como o "mal" e o "bem" funcionam em um único centro.
Agora, porque um Antagonista é um Antagonista? Quais são as suas motivações? Qual o seu histórico de vida? Qual o seu Drama? Geralmente as pessoas Julgam esses indivíduos como a Epítome do Mal em si, aquilo que gera aversão de todos ou que aquilo que simplesmente vai contra os Dogmas da Sociedade. Um Antagonista é aquilo que todos temem, ele não precisa ser alguém, pode simplesmente ser "alguma coisa" ou um objeto por exemplo.
A Atribuição
Vamos citar o Antagonista mais famoso da Terra: LUCIFER. Este "conhecidíssimo" ser que supostamente existe e é responsável por tudo que é mal, tudo que é pecado e tudo que é sombrio... Porque ele é um Vilão para pessoas como nós? O que ele nos fez? e Porque JESUS é o protagonista?
Isto se da simplesmente pelo fato de NÓS atribuirmos diretamente os eventos de natureza "maligna" à LUCIFER e os eventos de natureza "benéfica" à DEUS, sem mesmo ter estudado, compreendido e analisado cada detalhe de toda a linha de eventos que teve como resultado as imagens de ANTAGONISTA e PROTAGONISTA desses dois seres. Usei como exemplo o mais clássico dos confrontos entre o BEM e o MAL para expressar o que realmente define o Antagonista. O terceiro elemento da história somos nós, seres humanos, que construimos toda esta imagem. O mesmo exemplo serve para Guerras entre países como EUA contra Afeganistão, ou EUA contra o Terrorismo. São todos exemplos de Atribuição de valores pré-determinados...
Agora, após entender o conceito de "Atribuição" brevemente explicado acima, vamos discutir o conceito de "Preconceito" que gera a Atribuição.
O Paradoxo da Guerra
Semelhante a viagem no tempo, a expressão do BEM e do MAL também gera um paradoxo social, definido por preconceito e atribuição, dois elementos distintos porém vitais para a construção deste paradoxo:
Dois soldados inimigos, cada um lutando por seu país, recebendo ordens de seu comando, independente de sua crença pessoal e comportamento, qual dos dois seria o ANTAGONISTA e qual seria o PROTAGONISTA da guerra?
Resumindo.........
Sem a prévia analise do fatos, nunca teremos a resposta sobre quem realmente é o vilão!!!
Boa visão e comentário Tiago...
ResponderExcluirEste assunto pode ser discutido por horas, sendo que muito desses "vilões" são mais engraçados do que mafiavélicos na verdade. No exemplo do Curinga, o personagem passa por uma infância conturbada e se torna um doente em busca de vingancia, definimos ele como um vilão? não... Podemos considerar o seu pai como realmente o vilão desta história.
Mas existem sim os "vilões" por assim dizer, aqueles que aprendem a maldade ser ter nenhum motivo aparente ou histórico, no caso de Amon, o General da Segunda Guerra Mundial, que matava as pessoas sem nenhum motivo aparente, apenas por diversão ou vontade, é claro que havia um sistema implantado por Hitler, mas nada que chegasse a tal ponto, como o que vimos no filme.
Entendo o fato que Antagonistas buscam um objetivo especifico, porém estes as vezes esquecem a importancia da vida de pessoas para se ater a tecnologia ou ao "equilibrio" do mundo, sendo que na minha concepção, ninguem tem direito de tirar a vida de outro por qualquer motivo...
E não concordo que eles sempre tenham ajuda de fora, pelo contrario, muitos possuem formas de combater iguais a dos "bonzinhos", no caso de Amon (exercito alemão), Ivan Drago (russia), Valdemort (feiticeiros), Darth Vader, entre outros não comentados no blog...
No caso do Agente Smith, concordo que ele só quer eliminar o problema, mas quando ele invade a realidade humana (Matrix 2), começa a matar pessoas, a ponto de querer mais poder, dominação e destruição, então entendo que por traz disso sempre há um Antagonismo.
Apesar de tudo isso, concordo em grande parte do que falou, e vejo estes "vilões" como a essencia principal dos melhores filmes de ação entre o bem e o mal, se assim podemos definir... :P
Valeu rapaz pela analise...
Se o vilão não tem direito de tirar vidas em prol e seus objetivos, porque o herói pode tirar a vida do vilão em prol do seu objetivo?
ResponderExcluirVocê disse:
"...sendo que na minha concepção, ninguem tem direito de tirar a vida de outro por qualquer motivo..."
Motivos e Motivos, Antagonistas e Protagonistas possuem de sobra...
:D
Eu não sei se ele é um antagonista, mas eu gostei do personagem principal de Ao Cair da Noite.
ResponderExcluirEu gosto ler o livro antes de ver o filme, mas neste caso eu gostei de ambos, creio que é só questão de gostos. filme ao cair da noite foca essencialmente no psicológico dos personagens. Stephen King é o escritor mais adaptado do mundo, aterrorizando leitores e cinéfilos desde 1974. Mas uma coisa é certa: a obscuridade, a polêmica e a inovação de sua obra fizeram dele o escritor mais adaptado de todos os tempos para a TV e cinema.