Constantes em minha mente
Tudo estava vazio, surdo e mudo
Caído, abandonado e decaído
Caído, abandonado e decaído
Na realidade obscura da vida
O ar que respirava, sufocava
Achei no toque de sua boca a alegria
Que a tanto tempo procurava
Olhos não perfeitos, mas penetrantes
Como uma espada em meu peito
Rendeu-me sem permissão
A sensação que a tanto tempo escondia
Cego estou por ti, e a cada dia me faz lembrar
Sonhar com algo diferente
Ter esperança novamente
Pode ser que não de certo
O futuro é sempre incerto
Mas tenho certeza que não se esquecerá
Pois o momento foi eterno...
By Will
“Nunca acendas um fogo que não possas apagar”
Que liiiindo!
ResponderExcluirDepois dessa vou abandonar os poemas! hahaha
Nossa, Will! A poesia permanece viva e forte, intensa, a maturidade veio, trouxe estrutura, firmeza, vocabulário, e levou as rimas. Ficou muito muito bom! Parabéns! *-*
Beijos, beijos!
Ana